Em busca,
Em busca de mim mesmo,
Em busca do meu ser,
Em busca de tudo,
De todas as respostas,
Do porquê,
Por que a vida tem que ser assim?
Não me acho,
Não me encaixo,
Nos seus padrões
Ser relegado aos porões,
Mais um número,
Mero empregado,
Assalariado,
Proletário
Sobreviver,
Sem viver,
Sem ver o sol,
Na habitáculo estéril,
Do trânsito escritório
Na busca,
Do meu predicado,
Meu significado
Da cura da minha dor,
A busca é eterna,
É o homem saindo da caverna,
Do abrigo quente e seguro
Para ver o sol, o mundo puro
O que você me prometeu,
Não realizou, não deu
Mais um na linha de produção
Dessa coletiva insatisfação
E depois você já sabe:
Depressão,
Frustração,
Indignação,
Indagação
É isso que dá
Reduzir todos ao mesmo padrão...
Não me julgue,
Não me compare, não me encaixe,
Eu não pertenço,
Eu não mereço,
E sim, eu venço!
Viver sempre na mesma linha,
Escola, trabalho, aposentadoria,
É isso que nos assola,
Presos nessa gaiola
A gaiola da sobrevivência,
Por meros petiscos
Subserviência,
A quem determina isso tudo
Ainda não venci,
Mas não desisti,
Logo não fui derrotado,
Nem vou ficar aqui parado
Esperando a vida passar,
A ganância dos homens
E nada mudar,
Mas eu não vou parar
Sigo em busca
Em busca de mim mesmo,
Em busca do meu ser,
Em busca de tudo,
De todas as respostas,
Do porquê,
Por que a vida tem que ser assim?
Não me acho,
Não me encaixo,
Nos seus padrões
Ser relegado aos porões,
Mais um número,
Mero empregado,
Assalariado,
Proletário
Sobreviver,
Sem viver,
Sem ver o sol,
Na habitáculo estéril,
Do trânsito escritório
Na busca,
Do meu predicado,
Meu significado
Da cura da minha dor,
A busca é eterna,
É o homem saindo da caverna,
Do abrigo quente e seguro
Para ver o sol, o mundo puro
O que você me prometeu,
Não realizou, não deu
Mais um na linha de produção
Dessa coletiva insatisfação
E depois você já sabe:
Depressão,
Frustração,
Indignação,
Indagação
É isso que dá
Reduzir todos ao mesmo padrão...
Não me julgue,
Não me compare, não me encaixe,
Eu não pertenço,
Eu não mereço,
E sim, eu venço!
Viver sempre na mesma linha,
Escola, trabalho, aposentadoria,
É isso que nos assola,
Presos nessa gaiola
A gaiola da sobrevivência,
Por meros petiscos
Subserviência,
A quem determina isso tudo
Ainda não venci,
Mas não desisti,
Logo não fui derrotado,
Nem vou ficar aqui parado
Esperando a vida passar,
A ganância dos homens
E nada mudar,
Mas eu não vou parar
Sigo em busca
De mim,
Do meu eu,
Do meu ser
Para realmente ser,
Quem eu deveria ser
E não mais,
Nunca mais,
Nunca mais crescer
Naquilo que sua visão limitada
Me imaginava ser!
Do meu eu,
Do meu ser
Para realmente ser,
Quem eu deveria ser
E não mais,
Nunca mais,
Nunca mais crescer
Naquilo que sua visão limitada
Me imaginava ser!