Deixe-me ser,
Assim,
Exatamente assim,
Livre,
Do jeito que eu quiser ser...
Não me critique,
Não me julgue,
Não me subestime
Nem me superestime
Me veja,
Exatamente assim como eu sou,
Sem seu julgamento massacrante
Sem suas falácias
Como se vocês fossem tão perfeitos assim....
Julgando friamente,
Criticando, comentando, fuxicando
Como a vida seria assim tão fácil,
Se não fossemos tão vulneráveis ao que sentimos
Todos são vulneráveis
Em maior ou menor grau
Pra que esse olhar e análise tão frias?
Pra que se debruçar sobre a vida alheia?
Seria tão fácil,
Se fossemos robôs,
Analisando, calculando e avaliando,
Matematicamente, nossas melhores chances
Nossos melhores passos a seguir
Não somos assim,
Cada um, um vulcão
Envolto em expectativas, sentimentos
Insegurança, precipitação
Todos os sentimentos...
Prestes a entrar em erupção
Todos,
Misturados em um caldeirão
Distorcendo sua razão,
Atrapalhando seus passos,
Às vezes
Mas às vezes,
Por mera intuição,
Você se envolve em imensa felicidade
Encontra o caminho,
Tem sucesso
E seu vulcãozinho interno
Esse mesmo caldeirão
Explode
E te faz gritar, pular, exultar
E se entregar com toda a força
Por isso me aceite,
Apenas como eu sou,
Não mais do que isso,
Nem menos
Não me critique,
Não me julgue,
Não me corrija,
Não me confronte,
Por que também,
Tenho que te aceitar,
Assim como você é
Em defeitos, qualidades e sentimentos
Sejamos livres então,
Pra ser quem somos,
Sem medo de errar,
De ser criticados,
De ser julgados
Apenas como somos....
sábado, 30 de janeiro de 2010
domingo, 17 de janeiro de 2010
A Canção da Vitória
Tudo o que você tentou construir
Em suas mil tentativas
Os caminhos que você tentou seguir
Todos as suas expectativas...
Os sonhos que você já teve
Os castelos de areia que construiu
Tudo se vai, na rede
O vento levou, sumiu...
E você sua, tenta, chora,
Emprega todas as suas forças,
Se esforça,
Até as últimas energias do seu ser
Tentando ser feliz....
Segue caindo, levantando
Chorando, se desesperando,
Ressurgindo,
Segue tentando,
Não conseguindo,
Chorando,
Nunca sorrindo...
Nunca entendendo,
Por que? Por que?
Será? Vai ser?
Quando?
Ensinado a nunca desistir,
Guiado pelo luz,
Você quer se levantar,
você sonha com a glória
Sonha com troféus
Você quer mudar sua história
Quer a apoteose e os céus
O céu,
É seu...
Os céus...
Aos seus pés....
O mundo aos seus pés
A vitória,
O fim de tudo e a glória,
Nunca mais a derrota...
E você segue perdendo algumas lutas
Legítimo lutador, litígios, labutas
Livre, e feliz, finalmente
Ferozmente
Você solta o grito e comemora,
Ergue a mão ao alto
Agradece...
Se sente um campeão
E nada foi em vão
Perdeu tanto na vida,
Perdeu tanto no amor
Tanto choro, tanta dor
Derrotas...
Mas já foi...
Se foi...
Agora é tempo da felicidade
Olhos nos olhos apaixonados
Sair pela cidade,
Na companhia de entes amados
Tudo que você errou,
Que você chorou,
Os erros bizonhos, bizarros e primários,
Sim você errou!
E todos erram!
Admitindo, escondendo, negando ou não
Nada disso importa mais
Você sofreu chorou e aprendeu
Pra nunca mais esquecer,
Pra chegar aqui e ser
O legítimo abençoado
O melhor, o mais amado,
Legítimo campeão
Orgulho de toda uma nação
De seus pais, amigos, conhecidos
A inveja dos seus inimigos
Nada disso te atinge
Permanece firme, sábio e sereno
Olhar de esfinge...
Curta esse momento,
A vida é curta,
Lugar mais alto do pódio
O fim de todo o ódio
A vitória,
Doce, demorada, deliciosa
Vitória
Amanhã outra luta,
Tudo de novo,
Todo o imenso esforço de novo
Mas hoje,
Vitória
É só o que importa por hoje
V-I-T-Ó-R-I-A!!!
Em suas mil tentativas
Os caminhos que você tentou seguir
Todos as suas expectativas...
Os sonhos que você já teve
Os castelos de areia que construiu
Tudo se vai, na rede
O vento levou, sumiu...
E você sua, tenta, chora,
Emprega todas as suas forças,
Se esforça,
Até as últimas energias do seu ser
Tentando ser feliz....
Segue caindo, levantando
Chorando, se desesperando,
Ressurgindo,
Segue tentando,
Não conseguindo,
Chorando,
Nunca sorrindo...
Nunca entendendo,
Por que? Por que?
Será? Vai ser?
Quando?
Ensinado a nunca desistir,
Guiado pelo luz,
Você quer se levantar,
você sonha com a glória
Sonha com troféus
Você quer mudar sua história
Quer a apoteose e os céus
O céu,
É seu...
Os céus...
Aos seus pés....
O mundo aos seus pés
A vitória,
O fim de tudo e a glória,
Nunca mais a derrota...
E você segue perdendo algumas lutas
Legítimo lutador, litígios, labutas
Livre, e feliz, finalmente
Ferozmente
Você solta o grito e comemora,
Ergue a mão ao alto
Agradece...
Se sente um campeão
E nada foi em vão
Perdeu tanto na vida,
Perdeu tanto no amor
Tanto choro, tanta dor
Derrotas...
Mas já foi...
Se foi...
Agora é tempo da felicidade
Olhos nos olhos apaixonados
Sair pela cidade,
Na companhia de entes amados
Tudo que você errou,
Que você chorou,
Os erros bizonhos, bizarros e primários,
Sim você errou!
E todos erram!
Admitindo, escondendo, negando ou não
Nada disso importa mais
Você sofreu chorou e aprendeu
Pra nunca mais esquecer,
Pra chegar aqui e ser
O legítimo abençoado
O melhor, o mais amado,
Legítimo campeão
Orgulho de toda uma nação
De seus pais, amigos, conhecidos
A inveja dos seus inimigos
Nada disso te atinge
Permanece firme, sábio e sereno
Olhar de esfinge...
Curta esse momento,
A vida é curta,
Lugar mais alto do pódio
O fim de todo o ódio
A vitória,
Doce, demorada, deliciosa
Vitória
Amanhã outra luta,
Tudo de novo,
Todo o imenso esforço de novo
Mas hoje,
Vitória
É só o que importa por hoje
V-I-T-Ó-R-I-A!!!
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Do Limbo
De volta do limbo
Há muita coisa a se revelar,
Um grande tempo de reflexões
Muito tempo pra meditar
Assim, do limbo
Muita coisa a se criar
Ostracismo, isolamento
Algo a se considerar
Para o limbo,
Onde nada ocorre,
Nada acontece
Tudo é infinito
E assim eu fui,
Depois que o vi o mundo ruir
Em frente aos meus olhos
Pensei não haver mais jeito,
Não haver mais volta,
Não haver mais solução
Viajar ao limbo,
Ao nada,
Ao lugar da reflexão
Um encontro consigo mesmo....
Indo ao limbo,
Viajando,
Devaneando,
Em pensamentos
Em ilusões
Ressurjo,
Renasço
Vivo outra vez
E repenso,
Reflito,
Uma exploração intensa de mim mesmo
Olhos abrem,
Corpo se move,
Coração bate
E mudo os paradigmas,
Renasço,
Recrio,
Bato asas,
Para voar,
Para nascer outra vez
Para voltar,
Para ressurgir,
Mais forte que nunca,
Assim sou eu...
De volta do limbo...
Há muita coisa a se revelar,
Um grande tempo de reflexões
Muito tempo pra meditar
Assim, do limbo
Muita coisa a se criar
Ostracismo, isolamento
Algo a se considerar
Para o limbo,
Onde nada ocorre,
Nada acontece
Tudo é infinito
E assim eu fui,
Depois que o vi o mundo ruir
Em frente aos meus olhos
Pensei não haver mais jeito,
Não haver mais volta,
Não haver mais solução
Viajar ao limbo,
Ao nada,
Ao lugar da reflexão
Um encontro consigo mesmo....
Indo ao limbo,
Viajando,
Devaneando,
Em pensamentos
Em ilusões
Ressurjo,
Renasço
Vivo outra vez
E repenso,
Reflito,
Uma exploração intensa de mim mesmo
Olhos abrem,
Corpo se move,
Coração bate
E mudo os paradigmas,
Renasço,
Recrio,
Bato asas,
Para voar,
Para nascer outra vez
Para voltar,
Para ressurgir,
Mais forte que nunca,
Assim sou eu...
De volta do limbo...
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